21 de julho de 2011

É fim de tarde, e já me pego viajando entre os meus pensamentos. Penso em você, na distância, nos detalhes. E é a noite que eu lembro dos seus olhos, do seu sorriso, das suas palavras aconchegantes. A noite eu desejo os seus beijos e você por inteiro. Eu estou com saudades de você... Elizabeth Freitas

20 de julho de 2011

Eu não esperava isso de você. Ahhh, não passou nem um segundo pela minha cabeça que você esperaria de mim atitudes como essas, frias. Ehhh, você me propôs que eu me entregasse a sua disposição, com o propósito de me transformar em um objeto seu. Olhe, estou sem palavras. Você, homem que achei ser perfeito, irreal, especial, cortou meu coração em pedaços incontáveis. Eu sei que já machuquei você por infinitas vezes, mas jamais quis transformá-lo em um brinquedo, ou atração qualquer. Logo você, que achei conhecer cada detalhe, assim como você também conhece os meus, me desapontou. Adeus meu amor, eu não posso ser isso por você. Ainda quero a minha dignidade, privacidade, e respeito. Só sei que sinto muito se fiz parte da sua nova construção mental, se lhe machuquei a ponto de lhe tornar um ser calculável, egocêntrico, e egoísta. Por favor, não seja mais assim... Elizabeth Freitas

17 de julho de 2011

Sabe Amor, a dias me deparei com a solidão. Hoje os meus dias são tomados pelo frio, e pelas confusões que a minha própria mente faz quando pensa em você, ou em nós. É difícil assimilar a realidade em que vivo, agora, sem você, com a do passado ao seu lado. Hoje eu não tenho mais você. Eu o perdi completamente. Eh... eu sei que você agora tem outro alguém para amar, alguém que te valorizou por seus bons atos, por sua doçura e delicadeza. Sei que você está interessado em um novo alguém que procurou ouvir suas doces palavras, que sentiu a imensidão dos seus olhares, e que o abraçou quando eu simplesmente o empurrei. Mas o meu amor resistiu ao tempo, e aqui estou para tentar dizer que ainda amo você. Nada mudou aqui. Sinto sua falta. Me canta aquela canção, me toca o coração, me enche de paixão. Vem, volta meu bem... Elizabeth Freitas

11 de julho de 2011

Eu mudei. Eu mudei por amor. Eu mudei porque escolhi ser feliz com você, e porque precisei mudar. Mas, e você? Mudou? Eu não vejo as mudanças por amor, apenas pelo seu próprio conforto. Eu simplesmente não posso entender, desculpe. Eu também não quero mais suas explicações, e cansei de escutá-las. Fica bem tá. Não se preocupe, porque amar é inconstante, e nesse instante, você não me ama como eu amo você. Agora tudo virou cinza. Adeus! Elizabeth Freitas